domingo, 20 de novembro de 2011

QUIÇÁ SI?


Como Nasce Um Saci

No princípio o Criador de Todas as Coisas criou todas as coisas. E criou todas as criaturas: homens, animais, curupiras, lobisomens, elfos, hobts... e sacis.

Conta-se que o saci nasce de estouros de bambus em noites de tempestades.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Greve da Saúde Pública no Paraná

No último sábado, dia 8, foi vodado em assembléia geral dos servidores da saúde do Paraná, organizado pelo Sindisaúde (sindicato da saúde) o indicativo de greve para dia 3 de novembro. Estou no "comando de greve", na minha unidade (Hospital Infantil Waldemar Monastier de Campo Largo).
Nossas Principais reivindicações são:
Jornada de 30 horas semanais (entendimento da Organização Mundial de Saúde e projeto de lei tramitando na assembleía Legislativa Federal);
Plano Próprio de Cargos Carreira e Vencimentos.
A tentativa de negociação com o governo vem acontecendo desde janeiro sem nenhum progresso!
Pedimos orações e apoio a todos para que, se possível, não precisemos deflagrar greve no dia 03/11, que o governador atenda nosso pedido antes que precisemos partir para a greve.
Caso contrário estarei na linha de frente como integrante da Rede Fale Paraná profetizando para os senhores Beto Richa (governador), Michele Caputo (secretário de saúde), e Luiz Eduardo Sebastiani (Secretário de administração) dizendo: "que corra a justiça como um rio perene".

sábado, 18 de junho de 2011

Os Dois Caminhos

Um dia a gente se deu conta de que o fardo do pecado, que carregavamos era muito pesado. Alguém nos avisou disso: "meu amado, abandone o fardo do pecado e tome o fardo de Jesus que é leve e suave!"
Então em uma noite, em um culto envolvente onde o amor parecia brotar por todos os lados, decidimos abandonar o fardo do pecado. Ah! que alívio! Agora tudo se fez novo. Nova vida, nova maneira de viver...
novos habitos... E o tempo foi pasando. Culto da família no domingo; culto de ensino na quarta, culto de oração na sexta; culto de jovens no sábado... Vigilias, retiros, campanhas, viagens missionárias...Púlpito, oração: "santo Deus e pai, hó Jesus, sublime..." jejuns. No final de cada reunião um aperto de mãos, uns abraços. "e então irmão, conta as bençãos". "A paz do Senhor, boa semana".
E os anos se passam... Você sente um fardo pesaaaado! Mas é o fardo de Jesus! Vale a pena, afinal com esse fardo chegaremos na Nova Jerusalém! Como no clássico O Peregrino. E os anos passam. E o fardo pesa cada vez mais... Então aparece diante de nós dois caminhos: um em que podemos largar o fardo pesado da religião e tomar novamente o fardo do pecado (que agora parece tão leve) e seguir em frente, sem saber ao certo aonde chegaremos (mas no fundo no fundo sabemos que iremos para o inferno, foi o que nos disseram por todos os anos em que estivemos carregando o outro fardo. A Maioria toma esse caminho. Não consegue enchergar a possibilidade de uma terceira via. Eles (os da igreja), não deixaram, em hipótese alguma, a possibilidade de um Novo e Vivo caminho.
Mas o Novo e Vivo caminho, nos convida a abandonar todo e qualquer fardo e seguir, simplesmente seguir. E ao nosso lado segue Jesus, aquele que disse: "meu fardo é leve e meu jugo é suave". O fardo é seu braço em nossos ombros; o jugo é seu corpo abraçado ao nosso corpo.
E Ele enxugará toda lágrima, e todo pranto se transformará em alegria, danças, cantorias. Todo ritual enfadonho se transformará em brincadeiras; todo compromisso eclesiastico se trasnformará em uma roda de amigos cantando e tomando cerveja numa tarde de sol! Todo púlpito se transformará em um palco onde se encena uma bela peça que fala de amor, de um homem e uma mulher mesmo! e todo dízimo se transformará em partilha, em igualdade, em fraternidade...

terça-feira, 31 de maio de 2011

A cultura e a Igreja

 "Pregue sempre o evangélho, e se necessário use palavras" Francisco de Assis Pregava o evangélho através de peças teatrais


A cultura é um assunto que pouco tem interessa-do à Igreja por parecer se tratar de algo alheio ao objetivo da missão. Encara-se a cultura como algo supérfluo, mesmo em algumas situações no meio secular, acreditando-se ser algo de pouca importância por parecer não trazer algum tipo de “lucro” à sociedade